domingo, 5 de novembro de 2017

(OPINIÃO) Minha visão do Origins após o término dele

  Atenção! Esse artigo vai ter spoilers, onde terá Spoilers vai estar no final com a palavra destacado em vermelho e grande.

  A jogabilidade me atraiu bastante, por ter mudado o combate e não ter deixado como os anteriores, sempre é bom mudar a jogabilidade dos jogos. O sistema de esquiva ficou excelente e bem executado, foi bem útil durante minha jogatina.

  O combate foi uma coisa boa no meu ponto de vista, mesmo com alguns amigos falando de ser uma cópia do The Witcher ou de outros jogos, mas acho que não tem nada a ver, até porque tem muitos jogos que não tem um sistema único e sempre tem outros jogos semelhantes a eles, tipo os próprios RPGs de turno, todos eles são iguais nos meios de combate, você e os inimigos ficam parados, jogos de FPS é a mesma coisa, só muda uma coisa ou outra. Mas esse não é o ponto aqui, o que eu quero dizer é que ficou mais divertido desse jeito, aqui você praticamente ataca e defende na hora que achar necessário e ainda tem que ficar esperto, pois tem que tomar cuidado com os inimigos atrás de você e dos lados, nos outros você tinha mais que defender e contra-atacar e quando atacava, você fazia um combo que levava todo mundo toda vez que mirava e apertava o ataque para outro inimigo e sem contar que o contra-ataque matava na hora, nesse enquanto você bate em um, outros vêm te surrando até a morte e como eu disse: A esquiva foi bem útil na minha jogatina.

  A furtividade é essencial nesse game, não vale a pena sair invadindo as áreas dos inimigos e sair matando todo mundo, não tem graça fazer isso (só tem se você estiver pistolão no dia), até porque se fizer isso você vai se ferrar, vai começar a vir inimigos de toda a parte e vão te arrebentar todinho, a menos que você esteja em level alto e eles fraquinhos. Mas é bom ser stealth, você evita o combate e ainda tem chances de completar os objetivos mais rápido, mas é claro que vai ter hora que você vai precisar cair na porrada...então não tem muitas escolhas quando isso acontecer, mesmo que você fuja, vai ter inimigos que não vão morrer com a lâmina oculta, mesmo ela estando no máximo.

  A única coisa que me deixou um tanto pistola foi a falta de história com a personagem principal (Layla), a única história dela é com alguns files desnecessários dela.
  E como sempre a trilha sonora sempre foi boa, tendo uma pegada com a temática Egípcia e ainda teve as músicas culturais em alguns lugares, com dança e tudo mais!

Nota: 10/10.

Terminei o jogo no dia 04/11/2017 com:
  • 86%.
  • Level 40.
  • 60 horas.
  • 68% de habilidades desbloqueadas. 
  • 87% de pontos de sincronização visitados.
---------------------------------------------------------------------------
Confiram os links abaixo:
Meu álbum no Facebook com algumas fotos do game que eu tirei durante a minha jogatina: Screenshots lindos e maravilhosos do Origins.
Canal do blog com algumas lives: Masyaf News.
---------------------------------------------------------------------------

SPOILERS CASO VOCÊ JÁ TENHA TERMINADO O JOGO:

  A parte final foi bem épico, Brutus terminando o assassinato do César após a hidden bladezada que a Aya dá nele foi muito ****, isso até abre portas para uma DLC ou uma continuação com o Brutus sendo um Assassino. Caso vocês não saibam, ele é o dono daquela armadura e da adaga que o Ezio pega no Brotherhood.
  Em falar nisso, eu já sabia que a Aya seria a Amunet, eu já havia teorizado isso faz tempo (tempo = quando ela teve a sua primeira aparição em alguma notícia de AC e depois de várias pesquisas).
  Outra coisa a se destacar é a presença da menção indireta do Darius que a Aya dá quando ela se reencontra com o Bayek no meio do game, isso também abre alguma porta para uma possível aparição dele em algum jogo futuro ou DLC, já que algum ator colocou o currículo dele com o nome do Darius no meio, então dá a entender que ele pode aparecer mais em uma DLC mesmo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário